Será sempre tratado como uma pessoa, e não como uma palavra. Em actos formais, o trato por Exmo. Sr. Pseudonimo bastará.
O acento fica de fora da escrita da palavra Pseudonimo propositadamente. A palavra assim escrita é perfeitamente perceptível, e quando impressa gastará menos tinta. Além do mais, Pseudonimo pretende ter igual força em toda a extensão da sua acção, não permitindo que um acento, qual símbolo de uma parte que se quer evidenciar do todo, estrague essa uniformidade.
Tudo o que seja escrito, dito, falado, proferido, gesticulado, cantado, pintado, partido, ou seja, toda a interacção efectuada por Pseudonimo tem os direitos de autor restritos ao Pseudonimo, não podendo ser repetido(a)(s) por terceiros.
Toda a ideia ou objecto, observável ou apenas imaginável, real ou virtual, que seja intelectualmente apropriado por Pseudonimo, por ele interpretado e assim transformado em arte, será propriedade intelectual do mesmo. Terceiros poderão utilizar essas mesmas interpretações para reflexão própria. Serão, aliás, incentivados a tal.
A arte é vista como um impulso à reflexão. Pseudonimo considera que a própria reflexão pode ser arte. Mesmo que se trate de uma reflexão sobre outra coisa que não a arte. Ou uma reflexão sobre a própria reflexão.
O processo de observação, interpretação, reflexão e interiorização é belo. Ponto.
Os símbolos são construídos pela realidade humana e resultam da interpretação que deles é feita no contexto em que estão representados. Resta-nos a nós desmontá-los para os voltar a construir.
O símbolo só o é pelo acto humano. Nunca um símbolo existe por si só (ou per se para os mais intelectuais).
Pelas lógicas anteriores, a crítica de arte pode em si própria constituir arte. No entanto, não se incentiva a tal.
O artista é o artista. O curador é o curador. E vice-versa.